domingo, 21 de fevereiro de 2010

A vida é foda, então foda-se!

*Gianna, que título é esse? o.Ô*

Eu sei que parece ridículo de minha parte, e nada sensata. Mas por incrível que pareça, o título deste post é também um título de um livro! É estranho eu sei, tenho até testemunhas que podem provar, rsrs. Então decidi ler uma parte do livro para descobrir seu conteúdo, já que minha curiosidade é maior que eu (isso significa ser maior que 1,57m). Antes de comentar sobre estas obra, vamos ao momento em que encontrei-o:

Eu e uma amiga, estávamos procurando outra amiga que se perdeu (ou foi abduzida) nos corredores brilhantes, falantes e super chamativos de livros na livraria Cultura no Recife, quando me deparo com um livreto fino de capa e letras douradas super chamativas. Como amo observar as capas dos livros (eles me chamam para abrí-lo e devorar seu conteúdo como o cheiro da comida da vovó no dia de domingo em que você sai completamnete daquela dieta e ganha os quilinhos tão indesejados, mas prazeroso depois da satisfação de seu estômago.) minhas mãos pegaram-o automáticamente e li sem demora: A vida é foda, então foda-se!

Desse mesmo jeito, sem tirar nem por letra alguma! O que poderia fazer agora? Lê-lo, claro! Infelismente, não o fiz por completo, mas ainda farei! Voltando ao ponto crucial deste post... o conteúdo deste tal livro. O pouco que li, conclui o seguinte:

Muitos homens (generalizando a humanidade, e não determinando o sexo insensível que eles são) procuram pela felicidade e entender como ela funciona, ao fazerem isso já perdem tempo. A felicidade não tem uma fórmula geral, como ocorre em alguns casos da matemática onde você aplica tal fómula e 'vualá!' aparece o resultado certo e fim de papo (e mesmo assim, a matéria diabólica em questão é mais ampla do que julga a nós, simples estudantes da vida. Espero que meu prof de matemática não lei isso, rsrs). Cada um de nós, seres humanos, temos uma necessidade exclusivamente nossa para encontrar a pura felicidade. Se você gosta de ler, ótimo, sente-se feliz quando ler, certo? Se você gosta de escrever, escreva e se sentirá onde deverias realmente estar. Se gostas de saltar de paraquedas, praticar esportes radicais (queria experimentar *-*), entrar na muvuca nos 4 dias do carnaval de Recife (♥) ou coisas nada comuns como entrar no Guiness fazendo algo ridículo para a maioria... Faça e sem culpa! Não importa, esse é o caminho para a felicidade, fazer o que lhe convém, o que seu coração pede, o que seu ego manda. Mas é claro, com moderação! Ai entra outro tópico do livro: temos mania de nos perguntar se estamos no caminho certo e depois de escolher, sentir aquela culpa por ter feito e pensar que o outro meio teria sido melhor. Limite e escolha são pequenas palavras, mas que fazem toda a diferença e encrementam a felicidade (e sem culpa)! Ser feliz é bom, mas também devemos observar que onde o meu direito termina é onde o seu começa!

Até onde li, o livro fala isso. Livro de auto-ajuda? Segundo o mesmo, não. Apenas fala/ensina que não existe fórmula nenhuma que dê certo para duas, três pessoas diferentes. Cada um é único e exclusivamente... único. Mas, e o título, o que tem a ver com isso? Simples!

Se a vida é ser feliz, então seja feliz! (do seu único jeito, ou seja, único!)

P.S: pesquisei na net e trouxe para vocês verem com os próprios olhos o livro do qual dediquei este simplório post. *o*
Clique na imagem e
veja mais sobre o livro!

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